Efeito Borboleta: Pode o bater de asas de uma borboleta no Brasil causar um tornado no Texas? | Jornal Ciência
domingo, 14 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Sabias que...
Quando 10 cm3 de água líquida se vaporizam, esta
quantidade de água passa a ocupar cerca de 12 dm3, como vapor.
Panela de pressão
A temperatura e a pressão de um gás
As tampas das panelas de pressão têm uma borracha que veda hermeticamente o seu interior impedindo que o vapor de água escape e, assim, a pressão interna da panela vai aumentando à medida que o sistema aquece. Uma vez que o interior da panela se encontra a uma pressão maior do que a pressão atmosférica, a água entra em ebulição a temperaturas superiores a 100ºC, o que provoca uma cozejura mais rápida dos alimentos.
Quando a pressão atinge um determinado limite empurra a válvula com pino, para libertar a vapor em excesso, impedindo que uma elevada pressão faça a panela explodir.
domingo, 11 de maio de 2014
A ciência explica...
Numa das minhas aulas, enquanto explicava as estações do
ano, lembrei-me de perguntar aos meus alunos se conheciam o provérbio, que
muitas vezes ouvi a minha mãe dizer, "pelo
Natal, têm os dias um saltinho de pardal". Ninguém conhecia o
provérbio, então resolvi criar um novo espaço no meu blogue que explique
cientificamente a sabedoria popular.
As estações do ano devem-se ao movimento de translação da
Terra(1) e à inclinação do seu eixo(2). A 20 ou 21 de dezembro ocorre o
solstício de dezembro, dizemos que começa o inverno. Neste dia temos o dia(3)
mais curto do ano, ou seja, temos menos horas com luz solar. A partir deste dia
o tempo de permanência do Sol acima do horizonte aumenta até ao solstício de
junho.
O dia 25 de dezembro é uma data importante, todos sabemos
que é o dia de Natal (é uma data próxima do dia em que se deu o solstício de
dezembro), nesta altura, já se consegue notar que o tempo com luz solar é
maior, apesar de não se notar muito (saltinho de pardal).
(1) Movimento que a Terra descreve à volta do Sol.
(2) O eixo da Terra faz,
aproximadamente, um ângulo de 23,50 com a perpendicular ao plano da
órbita em torno do Sol e aponta sempre na mesma direção. Por isso, a Terra, no
seu movimento orbital, não é iluminada de igual modo pelo Sol nos dois hemisférios.
(3) Tempo de permanência do Sol acima do horizonte.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Elemento químico 117 foi confirmado e já pode ter direito a nome oficial
"Até aqui, este átomo “superpesado” apenas tinha um nome informal, ununséptio, porque a sua a descoberta, que data de 2010, precisava de ser confirmada por outros cientistas. O que agora aconteceu.
Foi neste acelerador linear de 120 metros que núcleos de cálcio foram projectados contra um alvo de berkélio para produzir o elemento 117
Uma equipa internacional de químicos e físicos acaba de confirmar, de forma independente, a existência do elemento 117 – que vem assim preencher mais uma casa da sétima linha da tabela dos elementos químicos, logo à direita do livermório (elemento 116), que até agora era o mais “superpesado” a ter sido confirmado. O resultado, que demorou dois anos a ser obtido e envolveu 72 cientistas de 16 instituições da Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Finlândia, Índia, Japão, Noruega, Polónia, Reino Unido e Suécia, foi publicadoonline na revista Physical Review Letters.
Os elementos superpesados são aqueles cujo número atómico (o número total de protões contidos no seu núcleo) é superior a 104. Nunca foram observados na natureza, mas podem ser produzidos artificialmente, bombardeando, com um jacto de núcleos atómicos, um “alvo” feito de um material escolhido para que, quando os núcleos dos dois elementos se fundem, os respectivos números atómicos somem o número atómico do elemento que se pretende obter.
Parece simples, mas não é. Por um lado, nas raríssimas ocasiões em que estas colisões produzem o dito elemento, ele só perdura durante uma fracção de segundo – transformando-se logo noutros elementos –, o que o torna difícil de observar. Por outro, no caso do elemento 117, o alvo tem de ser feito de berkélio-249, uma forma (ou isótopo) de berkélio (elemento 97 da tabela) que é particularmente difícil de purificar. O berkélio-249 irá a seguir ser bombardeado com núcleos de cálcio (número atómico 20) para produzir um punhado de núcleos com precisamente 117 protões.
O elemento 117 fora descoberto em 2010 por uma equipa russo-norte-americana, que tinham conseguido produzir… seis átomos do material. Mas para constituir uma descoberta com hipóteses de ser levada a sério, a sua existência precisava de ser confirmada independentemente por outros cientistas. Por isso, até hoje não teve sequer direito a um nome oficial, mas apenas a um nome provisório que indica o seu número atómico: "ununséptio" (algo como “117-io”, tal como se diz urânio ou cálcio ou berílio).
A esperada confirmação chegou agora, quatro anos mais tarde, pela mão de uma equipa liderada por Christoph Düllmann, do Centro Helmholtz de Estudo dos Iões Pesados (GSI) em Darmstadt, na Alemanha. A operação começou no entanto nos EUA, no Laboratório Nacional de Oak Ridge, a quem coube produzir o berkélio-249 altamente purificado: cerca de 13 miligramas ao fim de 18 meses.
Logo a seguir, o berkélio-249 – que também é instável e cuja quantidade inicial fica reduzida para metade em 330 dias (ainda assim, é muito estável do que os elementos superpesados) –, foi despachado para a Universidade Johannes Gutenberg em Mainz, na Alemanha, explica esta universidade em comunicado.
Aí, os cientistas conseguiram transformar essa mínima quantidade de material num alvo capaz de resistir aos feixes de núcleos de cálcio de alta energia com que iria ser bombardeado no acelerador do GSI. E foi neste último local que os átomos do elemento 117 – desta vez, quatro no total – foram identificados. Diga-se ainda que, no processo de desintegração deste elemento, os cientistas descobriram ainda um novo isótopo do laurêncio (o elemento 103): o laurêncio-266.
Os especialistas pensam que existe, para além dos elementos superpesados instáveis, uma “ilha de estabilidade” que estende a tabela dos elementos químicos e que inclui átomos ainda mais pesados mas cujo número particular de neutrões os torna mais estáveis. E a confirmação da existência de mais um elemento superpesado é vista como uma aproximação cada vez mais cerrada a essa “ilha de estabilidade” nuclear. “O sucesso das experiências com o elemento 117 constitui um passo importante na produção e detecção de elementos situados na ‘ilha de estabilidade’ dos elementos superpesados”, diz Horst Stöcker, director científico do GSI, em comunicado da Universidade de Mainz.
Apesar da confirmação, a existência do ununséptio ainda precisa de ser formalmente confirmada pela União Internacional de Química Pura e Aplicada para o elemento ter direito a nome próprio, explica em comunicado o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, cujos cientistas viram (juntamente com colegas russos) o elemento 117 pela primeira vez, em 2010. É essa entidade que irá decidir se são ou não necessárias experiências adicionais antes de reconhecer a realidade do ununséptio. E só a partir daí é que determinará quais as instituições habilitadas a participar na escolha do nome definitivo.
Mesmo assim, o ununséptio pode levar ainda bastante tempo até adquirir a sua denominação definitiva. Como refere a revista New Scientist, o processo de homologação do elemento químico 116, reconhecido oficialmente como "livermório" desde 2011, demorou três anos a completar."
Retirado de : http://www.publico.pt/ciencia/noticia/elemento-quimico-117-foi-confirmado-e-ja-pode-ter-direito-a-nome-oficial-1634740
Foi neste acelerador linear de 120 metros que núcleos de cálcio foram projectados contra um alvo de berkélio para produzir o elemento 117
Uma equipa internacional de químicos e físicos acaba de confirmar, de forma independente, a existência do elemento 117 – que vem assim preencher mais uma casa da sétima linha da tabela dos elementos químicos, logo à direita do livermório (elemento 116), que até agora era o mais “superpesado” a ter sido confirmado. O resultado, que demorou dois anos a ser obtido e envolveu 72 cientistas de 16 instituições da Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Finlândia, Índia, Japão, Noruega, Polónia, Reino Unido e Suécia, foi publicadoonline na revista Physical Review Letters.
Os elementos superpesados são aqueles cujo número atómico (o número total de protões contidos no seu núcleo) é superior a 104. Nunca foram observados na natureza, mas podem ser produzidos artificialmente, bombardeando, com um jacto de núcleos atómicos, um “alvo” feito de um material escolhido para que, quando os núcleos dos dois elementos se fundem, os respectivos números atómicos somem o número atómico do elemento que se pretende obter.
Parece simples, mas não é. Por um lado, nas raríssimas ocasiões em que estas colisões produzem o dito elemento, ele só perdura durante uma fracção de segundo – transformando-se logo noutros elementos –, o que o torna difícil de observar. Por outro, no caso do elemento 117, o alvo tem de ser feito de berkélio-249, uma forma (ou isótopo) de berkélio (elemento 97 da tabela) que é particularmente difícil de purificar. O berkélio-249 irá a seguir ser bombardeado com núcleos de cálcio (número atómico 20) para produzir um punhado de núcleos com precisamente 117 protões.
O elemento 117 fora descoberto em 2010 por uma equipa russo-norte-americana, que tinham conseguido produzir… seis átomos do material. Mas para constituir uma descoberta com hipóteses de ser levada a sério, a sua existência precisava de ser confirmada independentemente por outros cientistas. Por isso, até hoje não teve sequer direito a um nome oficial, mas apenas a um nome provisório que indica o seu número atómico: "ununséptio" (algo como “117-io”, tal como se diz urânio ou cálcio ou berílio).
A esperada confirmação chegou agora, quatro anos mais tarde, pela mão de uma equipa liderada por Christoph Düllmann, do Centro Helmholtz de Estudo dos Iões Pesados (GSI) em Darmstadt, na Alemanha. A operação começou no entanto nos EUA, no Laboratório Nacional de Oak Ridge, a quem coube produzir o berkélio-249 altamente purificado: cerca de 13 miligramas ao fim de 18 meses.
Logo a seguir, o berkélio-249 – que também é instável e cuja quantidade inicial fica reduzida para metade em 330 dias (ainda assim, é muito estável do que os elementos superpesados) –, foi despachado para a Universidade Johannes Gutenberg em Mainz, na Alemanha, explica esta universidade em comunicado.
Aí, os cientistas conseguiram transformar essa mínima quantidade de material num alvo capaz de resistir aos feixes de núcleos de cálcio de alta energia com que iria ser bombardeado no acelerador do GSI. E foi neste último local que os átomos do elemento 117 – desta vez, quatro no total – foram identificados. Diga-se ainda que, no processo de desintegração deste elemento, os cientistas descobriram ainda um novo isótopo do laurêncio (o elemento 103): o laurêncio-266.
Os especialistas pensam que existe, para além dos elementos superpesados instáveis, uma “ilha de estabilidade” que estende a tabela dos elementos químicos e que inclui átomos ainda mais pesados mas cujo número particular de neutrões os torna mais estáveis. E a confirmação da existência de mais um elemento superpesado é vista como uma aproximação cada vez mais cerrada a essa “ilha de estabilidade” nuclear. “O sucesso das experiências com o elemento 117 constitui um passo importante na produção e detecção de elementos situados na ‘ilha de estabilidade’ dos elementos superpesados”, diz Horst Stöcker, director científico do GSI, em comunicado da Universidade de Mainz.
Apesar da confirmação, a existência do ununséptio ainda precisa de ser formalmente confirmada pela União Internacional de Química Pura e Aplicada para o elemento ter direito a nome próprio, explica em comunicado o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, cujos cientistas viram (juntamente com colegas russos) o elemento 117 pela primeira vez, em 2010. É essa entidade que irá decidir se são ou não necessárias experiências adicionais antes de reconhecer a realidade do ununséptio. E só a partir daí é que determinará quais as instituições habilitadas a participar na escolha do nome definitivo.
Mesmo assim, o ununséptio pode levar ainda bastante tempo até adquirir a sua denominação definitiva. Como refere a revista New Scientist, o processo de homologação do elemento químico 116, reconhecido oficialmente como "livermório" desde 2011, demorou três anos a completar."
Retirado de : http://www.publico.pt/ciencia/noticia/elemento-quimico-117-foi-confirmado-e-ja-pode-ter-direito-a-nome-oficial-1634740
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Sonda da NASA capta o que pode ser uma nova lua de Saturno
Imagem retirada de: http://cienciaeficcao.blogspot.pt/2013/04/os-aneis-de-saturno.html
Não é todos os dias que os astrónomos podem observar o nascimento de um novo satélite natural num dos planetas que compõe o sistema solar. Os cientistas ainda não estão certos do que pode acontecer ao novo corpo celeste.
A 15 de abril de 2013 a sonda Cassini, que está a orbitar em torno de Saturno, descobriu uma nova lua gelada em formação nos anéis do planeta. Além de ser um fenómeno raro e que está a acontecer relativamente próximo, no Sistema Solar, os investigadores estão convencidos de que esta pode ser a última lua do “planeta dos anéis”.
Saturno tem mais de 60 luas naturais, e muitas das quais terão sido formadas a partir dos elementos que existem nos anéis do planeta. Mas com o passar dos milénios os aros de corpos celestes que circundam o planeta estão a perder “força” para a produção de luas, ainda que à distância, os anéis continuem a ter uma dimensão considerável.
A nova lua foi batizada informalmente, como revela o instituto de tecnologia da NASA na Califórnia, de Peggy. A lua não tem mais do que um quilómetro de distância, mas conseguiu atrair para o seu campo gravitacional tantos elementos que os mesmos tornaram-se visíveis na parte exterior do anel A, numa área total de 1.200 metros quadrados.
Pelo que é visível nas imagens os cientistas acreditam que o corpo está em processo de separação do anel, um processo que já terá acontecido na formação de outras luas do planeta Saturno.
Os investigadores querem agora observar o fenómeno com mais detalhe, mas isso apenas deverá acontecer no ano de 2016 quando a sonda Cassiny estiver em posição. É que ainda não é certo se Peggy vai conseguir impor-se como uma lua, visto que o seu tamanho não deve aumentar muito mais, podendo até acontecer um desmoronamento do satélite natural.
Retirado daqui: http://tek.sapo.pt/multimedia/sonda_da_nasa_capta_o_que_pode_ser_uma_nova_l_1378716.html
quinta-feira, 20 de março de 2014
Chegou a Primavera às 16:57 de 20 de março de 2014
A primavera chega hoje à tarde às 16:57, quando o dia tem a mesma duração da noite.
Todos os anos o início da estação difere (por vezes é no dia 21), devido ao alinhamento da terra em relação ao Sol e também porque a Terra não é um círculo perfeito nem o seu movimento é igual.
A hora do início do equinócio da primavera depende desses ajustamentos devido ao eixo de rotação do planeta e o mesmo acontece nas outras três estações. Os dias vão agora começar a ficar cada vez maiores até ao equinócio do outono, quando voltam a ser iguais às noites.
No hemisfério sul, na cidade de Ushuaia, Argentina, uma das mais a sul do planeta, o sol vai nascer às 10:30 e pôr-se às 22:46. E no ponto mais setentrional (a norte), numa pequena localidade da ilha de Spitsbergen chamada Longyerbyen, o sol nasce às 04:52 e põe-se às 17:21. Doze horas em ambos os casos.
Excetuando quem vive na linha do equador, tudo muda a seguir. Se em Portugal os dias vão ficando maiores (mais horas de luz solar) à razão de um minuto em cada 24 horas, naqueles locais a diferença é de 15 minutos diários. Quando chegar o verão de Portugal, Longyerbyen terá dias intermináveis e Ushuaia a noite mais longa.
Nos dias a seguir e nos anteriores (à primavera) as diferenças são mínimas em Portugal, indicam uma chegada discreta de uma estação que simbolizava o início do verão (que chega oficialmente a 21 de junho).
A palavra deriva da expressão em latim «primo ver», ou primeiro verão.
É na verdade associada aos dias de sol, ao renascer da natureza e ao calor. Mas também às alergias provocadas pelos pólenes, cada vez mais agressivos devido à poluição, de acordo com especialistas.
E é ainda ela que determina a Páscoa, que é marcada para o domingo que se seguir à primeira noite de lua cheia após o equinócio.
É na verdade associada aos dias de sol, ao renascer da natureza e ao calor. Mas também às alergias provocadas pelos pólenes, cada vez mais agressivos devido à poluição, de acordo com especialistas.
E é ainda ela que determina a Páscoa, que é marcada para o domingo que se seguir à primeira noite de lua cheia após o equinócio.
Adaptado de: http://www.iol.pt/push/iol-push---sociedade/primavera-primavera-2014-ipma-meteorologia-previsoes-tvi24/1545635-6182.html
Daqui para a frente a primavera serás quase sempre a 20 de março e o que aprendemos desde a nossa tenra idade cai por terra...
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Mão biónica consegue “sentir”
A primeira prótese a proporcionar sensações ao utilizador foi descrita como “simplesmente incrível”.
O teste foi efetuado por um amputado dinamarquês, Dennis Aabo Sørensen, que há mais de um ano colabora neste projeto com cientistas da Suíça e Itália.
O objetivo é proporcionar sensações de toque para amputados com próteses mecânicas.
“A mão tem vários sensores ligados a cada tendão de cada dedo. Podemos usar estes tendões para conhecer a força empregue para agarrar ou segurar objetos. Esta informação serve para proporcionar um estímulo muito preciso aos vários nervos permitindo criar no sistema nervoso central uma sensação em tempo real”, afirma Silvestro Micera, professor na EPFL e na Escola Sant’Anna de Estudos Avançados.
Encorajados pelo sucesso deste protótipo, os cientistas já estão a trabalhar na miniaturização dos circuitos sensoriais.
“A primeira vez que ligaram e testaram a nova mão foi incrível. De repente comecei a sentir coisas que não sentia há muitos anos. Agora consigo sentir as formas e contornos dos objetos, posso sentir objetos duros e macios, tudo isso é incrível”, diz Dennis Aabo Sørensen, que
utilizou a mão biónica durante um mês, período máximo permitido legalmente.
utilizou a mão biónica durante um mês, período máximo permitido legalmente.
Segundo os cientistas, o próximo passo será criar uma prótese de longa-duração.
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